Os projetos do Museu da Cerveja e do novo restaurante Frohsinn foram aprovados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural Edificado (Cope). O grupo avalia o impacto das obras nos prédios que compõem o patrimônio histórico da cidade e se reuniu na tarde desta quarta-feira. Os dois projetos são espaços que foram recentemente concedidos pelo poder público à iniciativa privada.
No caso do Museu da Cerveja, o projeto ainda tem que ser avaliado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) porque a praça Hercílio Luz é tombada pelo patrimônio histórico estadual. Só depois disso é que ele seguirá o trâmite normal dentro da prefeitura para obtenção do alvará de reforma e construção.
Já o projeto do novo Frohsinn segue direto para análise dos demais órgãos técnicos da prefeitura para obter a licença para construir. A expectativa dos empreendedores do restaurante e casa de eventos é iniciar a obra até o fim do ano para inaugurar em setembro de 2022. O investimento previsto é de R$ 4 milhões.
Leia mais: Assista a um vídeo com detalhes do projeto do Frohsinn
Projeto modificado
O projeto do Museu da Cerveja apresentado ao Coplan é diferente do que foi apresentado no ato da concessão. Houve mudanças, por exemplo, na fachada, onde o tijolo à vista deu lugar ao branco. O conjunto de lojinhas que funcionarão na parte de trás foram deslocadas. Agora elas estão mais perto da Rua Horácio Braun.
Os concessionários ainda não sabem quando a obra vai começar. Tudo depende do tempo que vai demorar o trâmite na Fundação Catarinense de Cultura. É possível que a obra seja feita em duas etapas: o museu propriamente dito primeiro e depois a parte externa, com as lojinhas, chafariz e monumento.
Confira outras imagens do projeto do Museu da Cerveja
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Sobre o Pancho
Sou jornalista formado pela Universidade do Vale Itajaí (Univali) e atuo como profissional desde 1999. Fui repórter...
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Se isso implicar ainda menos espaco livre na praca sou contra.
Até o esqueleto do Edifício América parece fazer parte do projeto….
Já que não querem demolir o América, pq então não transformam ele em um parque vertical arborizado, com plantas nativas, samambaias trepadeiras, aberto ao público ia dar outra cara pro lugar inteiro e não teria que demolir ele.