Os governos estadual e federal ainda não chegaram a um entendimento sobre em quais lotes da duplicação da BR-470 serão investidos os R$ 200 milhões que o Estado vai destinar à obra. O secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Thiago Vieira, disse ao Bom Dia Santa Catarina (NSC TV) na manhã desta terça-feira que espera resolver o impasse em no máximo 30 dias, prazo estipulado dentro do governo para a questão.
O governo estadual quer investir o dinheiro nos lotes 1 e 2, entre Navegantes e Gaspar. Entende que são os lotes com obras mais avançadas. Com isso seria possível concluir a duplicação nesse trecho até o final do primeiro semestre do próximo ano. Já o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) prefere que o investimento seja feito por igual nos quatro lotes: R$ 50 milhões para cada um dos trechos.
Outro detalhe importante a ser resolvido é sobre a responsabilidade da execução da obra. Ainda não foi definido se o governo estadual repassará os R$ 200 milhões para a União ou se o ele vai assumir a contratação das empresas que executarão o serviço. Independente da solução, Vieira disse que as empresas que trabalham no trecho já disseram que têm condições de aumentar as frentes de trabalho assim que o dinheiro chegar.
Investimento estadual
O governo de Santa Catarina vai investir R$ 350 milhões em obras de rodovias federais no estado. Além dos R$ 200 milhões na duplicação da BR-470 o dinheiro também chegará à duplicação da BR-280, no Norte, e na adequação da BR–163, no Oeste.
Pra variar, tudo errado. Os lotes mais atrasados é que precisam de maiores investimentos. Na minha opinião, esse valor deveria ser investido prioritariamente, nos viadutos e alças para desafogar os gargalos e as longas e demoradas filas que hoje enfrentamos. Trevos do Badenfurt e os de Indaial, por exemplo!
Dinheiro estadual em obra da união. Já se sabe o que vai acontecer….vai evaporar…
Querem é procrastinar! Tudo o que vem em benefício de Blumenau sempre arruma uma desculpa para atrasar. Querem se mostrar o pai da criança. Chega 2022 e mandar essa gente “nova” da política para o lugar de onde nunca deviam ter saído.