Bachmann 

Dulce Cristina Quirino Bachmann, 28 anos, nasceu em Blumenau. Morou entre o Garcia e o Progresso com os pais professores. Passava parte do dia na rua com os amigos ou na casa de colegas onde brincava de boneca e usava os sapatos e a maquiagem da mãe. Aos oito anos ela foi para Natal (RN) com a mãe que precisava cuidar de problemas respiratórios em um lugar mais quente. O pai ficou em Blumenau trabalhando. A adaptação no Nordeste foi difícil, mas como gosta de verão e calor se acostumou. Dois anos mais tarde a saudade apertou e elas voltaram. Dulce estudou no Santos Dumont e no Cedup Hermann Hering, onde fez o curso técnico em Administração. Era uma menina caseira. Gostava de ler e ouvir rádio. Os pais se separaram quando ela tinha 12 anos e mais tarde ela e a mãe foram morar com a avó que estava doente. É formada em Publicidade e Propaganda na Furb e pós-graduada na Estácio de Florianópolis. O primeiro trabalho veio logo depois do ensino médio, como atendente em um posto de serviço no shopping. Durou um ano e meio. Depois foi servidora concursada da prefeitura por seis meses. Não se adaptou ao trabalho público. Logo começou a trabalhar no Instituto de Administração e Direção de Empresas, que hoje é a Escola Superior de Cerveja e Malte. É gerente de Comunicação e está no emprego há nove anos. Também tem formação de sommelier de cervejas. A mãe morreu de enfarte há quatro anos. A tia e a afilhada passaram a morar com ela para ajudar a cuidar da avó, que veio a falecer há um ano e meio. As três continuam vivendo juntas. Solteira, Dulce é fã de séries. Gosta de ler e sair com os amigos. Quer voltar a estudar e viajar mais. Conheceu a Irlanda e a França, mas tem outros destinos definidos na Europa e América do Sul.

Data da foto e entrevista: 8 de agosto de 2017
Ouça abaixo um pouco da voz de Dulce